sábado, novembro 25, 2006

Estória

A turnê acabou e estamos voltando à nossa cidade, estamos cansados e felizes pelo descanso, vamos ver nossos amigos e beber uma cerveja gelada nesse lugar onde tudo começou, às vezes penso como nós crescemos. Uma antiga namorada que me “chutou” há muito tempo atrás agora é uma groupie e ela quer trepar, eu apenas disse “não!”. Um velho patrão que me explorou, agora quer um autógrafo, oh yeah!

O mundo dá voltas e eu fico emocionado de ver que vencemos contrariando as expectativas, nunca acreditei que iríamos tão longe, agora sei que podemos muito mais! Quando estávamos por baixo tomando cerveja vagabunda e andando a pé, sentíamos o desprezo das pessoas, apenas cabeludos drogados e estúpidos, era o que diziam, fracassados e sem futuro, mas eu sempre acreditei que éramos Rock N’ Roll! E Rock N’ Roll não se aprende sem rastejar com a cabeça erguida, sempre acreditei nisso. Suamos e sangramos tocando em qualquer buraco e quebrando a lei para poder sobreviver.

Os garotos iam às festas badaladas e nós tocávamos violão na praça, bebíamos qualquer coisa pra ficar “chapado”. Bons tempos aqueles, porém difíceis. Não esquecemos dos velhos amigos. Vocês que estão aí agora são Rock N’ Roll! Acreditem e lutem! Não usem máscaras e nem se amoldem, hoje a cerveja é por nossa conta.

(Paulo Miguel Munoz – setembro de 2006)


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Saudações à todos os visitantes, hj to aki pra postar algo q não é de minha autoria, foi escrito por um cara mto foda, um grande amigo meu!
Mas eu sugeri o título, obrigado pelas visitas, e voltem sempre!
(O texto fala por si só).

domingo, novembro 19, 2006

Don't Damn Me (tradução)



Guns N' Roses - Don't Damn Me (tradução)
(Slash, Lank, Axl Rose)

Não me condene

Não me condene
Quando eu falo o que penso
Porque o silêncio não é de ouro
Quando eu guardo isto dentro
Porque eu estive onde estive
E eu vi o que vi
Eu coloco a caneta no papel
Porque isto tudo é parte de mim

Seja uma canção uma conversa casual
Para segurar o que minha língua fala
De reservas
Suas palavras uma vez ouvidas
Elas podem te colocar em conflito
Minhas palavras podem perturbar
Mas pelo menos há uma reação

Algumas vezes eu quero matar
Algumas vezes eu quero morrer
Algumas vezes eu quero destruir
Algumas vezes eu quero chorar
Algumas vezes eu posso superar
Algumas vezes eu posso desistir
Algumas vezes eu posso dar
Algumas vezes eu nunca me importo

É apenas por pouco tempo
Espero que você entenda
Eu nunca quis que isso acontecesse
Não queria ser um homem
Então me escondi em meu mundo
Eu peguei o que consegui achar
Eu chorei quando estive sozinho
Eu cai quando estive cego

Como eu posso alguma vez te satisfazer
E como eu posso alguma vez tem fazer ver
Que lá dentro somos todos alguém
E Não importa quem você queira ser
Mas agora eu devo sorrir
Eu espero que você compreenda
Para que este homem possa dizer que aconteceu
Porque esta criança foi condenada
Então eu escalei seu mundo
Eu te chutei na mente
E eu sou a única testemunha
Para a natureza de meu crime

Mas olhe para o que fizemos
Aos inocentes e jovens
Que ouviram quem estava falando
Porque nós não somos os únicos
O lixo coletado pelos olhos
E despejado no cérebro
Dizem que penetra em nossos pensamentos conscientes
Você me diz a quem culpar

Eu sei que você não quer me ouvir chorar
E eu sei que você não quer me ouvir negar
Que sua satisfação jaz em suas ilusões
Mas sua desilusões são suas e não minhas
Nos damos como certo que sabemos toda a história
Nós julgamos um livro por sua capa
E lemos o que queremos
Entre linhas selecionadas

Não me aplauda
E não idolatre a tinta
Ou eu terei falhado em minhas intenções
Você pode achar o elo perdido
Sua única validade é viver sua própria vida
Existência como substituto é uma perda de tempo

Então eu dedico esta canção aos ofendidos
Eu disse o que quis e nunca pretendi
Como tantos outros fazem, tentando apenas agradar
Se eu atingi seu ponto de vista
Poderia virar a outra face

Não me critique
Eu disse não me critique
Eu disse não me aplauda
Não me critique

sexta-feira, novembro 10, 2006

Bark At The Moon (tradução)



Ozzy Osbourne - Bark At The Moon (tradução)

Ozzy

Uivando Para A Lua

Gritos quebram o silêncio
Acordando da noite morta
Vingança está fervendo
Ele voltou para acabar com a luz
Então quando ele achar quem estava procurando
Escute assombrado e você o ouvirá
Uivando para a lua

Anos disperdiçados com tormento
Enterrado numa cova sem nome
Agora ele se levantou
Milagres teriam que salvar
Aquele, esse, esta besta está procurando
Escute assombrado e você o ouvirá
Uivando para a lua
Ei, sim, uivando para a lua

Eles o amaldiçoaram e o enterraram com vergonha
E pensaram que sua alma interminável tivesse partido
Num vazio e ardente inferno - profano mas agora ele retornou
Para provar que eles estam errados
Oh, Sim, Baby

Uivando nas sombras vivendo num encantamento da lua
Ele achou seu paraíso vomitando da boca do inferno
E quando a besta encontrar quem estava procurando
Escute assombrado e você o ouvirá
Uivando para a lua.

Ei, sim, uivando para a lua
Ei, sim, uivando para a lua
Oh, sim, Ei, sim, uivando para a lua