Amigos, por favor, um minuto de sua atenção!
Calar-me-ei
Daqui pra frente
Em inerte quietude estarei
Calo-me sim!
Prometo não dizer - a partir de agora - mais uma só palavra!
(...)
Obrigado!
Ederson R. Zanchetta – 22 de setembro de 2008
sexta-feira, setembro 26, 2008
terça-feira, setembro 23, 2008
Imenso vazio
Você, eu, a sociedade, os dogmas
O poder, o ego, a morte, alguma memória póstuma
O orgulho, a honra, o rancor e o homem
O medo, a traição, qualquer coisa feita do ouro ao bronze
A alienação, o epitáfio, as boas intenções, as leis, a cidadania
Os dias, as guerras, o dinheiro, o amor e a heresia
A lágrima caída, o leite derramado, a moça despida, o território conquistado
Sabe, não sei se este papel ficaria mais completo de vazio
Virgem nu, em branco ou deste jeito assim escrito.
Ederson R. Zanchetta – 22 de setembro de 2008
O poder, o ego, a morte, alguma memória póstuma
O orgulho, a honra, o rancor e o homem
O medo, a traição, qualquer coisa feita do ouro ao bronze
A alienação, o epitáfio, as boas intenções, as leis, a cidadania
Os dias, as guerras, o dinheiro, o amor e a heresia
A lágrima caída, o leite derramado, a moça despida, o território conquistado
Sabe, não sei se este papel ficaria mais completo de vazio
Virgem nu, em branco ou deste jeito assim escrito.
Ederson R. Zanchetta – 22 de setembro de 2008
segunda-feira, setembro 22, 2008
Palavras perdidas
Sem rumo, sem direção
Palavras perdidas, sem um caminho
Palavras desencontradas num branco vazio
De quem um dia lhe escreveu com carinho.
Palavras perdidas sem um ão de então...
De quem para escrever, já não tem mais coração.
Ederson R. Zanchetta – 22 de setembro de 2008
Palavras perdidas, sem um caminho
Palavras desencontradas num branco vazio
De quem um dia lhe escreveu com carinho.
Palavras perdidas sem um ão de então...
De quem para escrever, já não tem mais coração.
Ederson R. Zanchetta – 22 de setembro de 2008
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