quarta-feira, outubro 10, 2007

Bêbados Habilidosos - Whisky E Blues
Renato Fernandes

Há tempos eu ando trocando a noite pelo dia
Eu ando bebendo bem mais do que eu devia
Eu ando me sentindo como uma mosca de bar
Que voa e que vive das migalhas

Só bebo em espelunca, sempre na penumbra
Eu encho a cara com um whisky de segunda
E pela manhã a ressaca é um ridículo final

Baby, essa solidão ainda me consome
Durmi com uma mulher que nem sabe o meu nome
Levou o meu dinheiro e o último cigarro
Escreveu com o batom no espelho: "tchau, otário"

Toda segunda feira eu acordo mal
Me arrasto pro trabalho como se fosse pra cruz
Meu deus o que seria de mim sem o whisky e o blues?

(solo)

Baby, essa solidão ainda me consome
Durmi com uma mulher que nem sabe o meu nome
Levou o meu dinheiro e o último cigarro
Escreveu com o batom no espelho: "tchau, otário"

Toda segunda feira eu acordo mal
Me arrasto pro trabalho como se fosse pra cruz
Meu deus o que seria de mim sem o whisky e o blues?

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Acho que andei errando um pouco...
Errando comigo mesmo, por um lado posso me considerar normal, estranho seria se não errasse...
Mas gostaria que alguns amigos me perdoassem pela minha ausência, eu estive por aí...
Tenho me sentido superficial, desculpem tb não ter mais escrito nada aqui...
Se vale de alguma coisa, eu pretendo relaxar mais, beber menos, e reviver alguns valores, sou um homem e não um camaleão, percebi isso qdo não consegui viver em outras cores...
Talvez tenha coisas que são mesmo pra serem nossas, ou estarem conosco, é difícil negar-se até certo ponto, é difícil manter-se outro, deparo-me com a exatas da vida, tão certa quanto uma equação matemática, be yourself...

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