A felicidade e a tristeza, são duas artes, mas as duas parecem pertencer a uma só coisa, como uma maçã, que pode apodrecer de um só lado tendo assim suas duas metades diferentes, opostas.
Vejo felicidade por aí, pessoas dançam, sorri, brincam, vi arte nisso, mas não deixo de me sentir artista pela minha tristeza.
Às vezes me pego a pensar, como tudo pode sair tanto de controle assim? Quanto mais se sabe, menos se sabe. Quanto mais se é, menos se é? Isso não é normal, esse parafuso intelectual levará à algum lugar? Qual é a porra do segredo? Ou o segredo é simplesmente nada? Minha cabeça dói, as coisas não precisavam ser assim...(risos)
Isso é poder? Poder com despreparo? Afinal, não adianta se ter uma grande máquina nas mãos se não se sabe/pode operar, dirigir...
Ser um ser humano é tão pouco, é tão humanamente frágil, estupidamente equivocado. Paz é utopia, controle é ignorância. E viver é dádiva...
Se errar é humano e persistir no erro é burrice, não teria problema, se me suicidasse seria apenas uma vez.
Prostitutas, traficantes, travestis, estrupadores, me respeitem! Estão quase tão sem moral quanto eu.
Trêmulo, agradeço a atenção de vocês.
Ederson Radiz Zanchetta - agosto 2007
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O tempo passa... As nuvens passam...Mas às vezes parece que não, pois ao olhar pro céu, parece que são sempre as mesmas nuvens que estão exatamente nos mesmos lugares...
Existe um mundo todo lá fora, mas infelizmente eu não posso...
Desculpe-me, estou preso, perdido neste mundo aqui dentro.
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